Raquel
O estudo da gramática não faz poetas. O estudo da harmonia não faz compositores. O estudo da psicologia não faz pessoas equilibradas. O estudo das "ciências da educação" não faz educadores. Educadores não podem ser produzidos. Educadores nascem." Rubem Al
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Gramática e Linguagem: É Gente Humilde...
Gramática e Linguagem: É Gente Humilde...: "Gente Humilde é uma das mais belas composições de Vinicius de Moraes. As palavras nos remetem a qualquer tempo histórico em que você se lem..."
PAZ....
A Deus, a minha rocha, digo: Por que te esqueceste de mim?
Por que ando em pranto por causa da opressão do inimigo?
Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim?
Salmo 42
Deus, me devolve pra mim, por favor
Eu te imploro em prantos
E se eu pudesse te ouvir em prece,Senhor,
Pediria pra me dizer os porquês
de tanta tristeza no meu coração
Perguntaria por que não me tira essa dor
Pediria, Senhor que me dissesse
O que fiz de errado
Pediria que me ajudasse a me perdoar
Por que eu não consigo, Senhor,
Mesmo que o Senhor tenha me perdoado
Mesmo que não tenha sido eu quem tenha errado
Mesmo que meu erro tenha sido apenas ter amado
Pediria apenas que me tire essa dor
Que não me deixa mais sorrir
Essa dor que matou uma parte de mim
Pediria que me pegasse no colo
e me levasse embora
Pra um campo de margaridas
onde eu pudesse andar e respirar em paz
E que me deixasse lá
Pra eu nunca mais voltar
Por que ando em pranto por causa da opressão do inimigo?
Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim?
Salmo 42
Deus, me devolve pra mim, por favor
Eu te imploro em prantos
E se eu pudesse te ouvir em prece,Senhor,
Pediria pra me dizer os porquês
de tanta tristeza no meu coração
Perguntaria por que não me tira essa dor
Pediria, Senhor que me dissesse
O que fiz de errado
Pediria que me ajudasse a me perdoar
Por que eu não consigo, Senhor,
Mesmo que o Senhor tenha me perdoado
Mesmo que não tenha sido eu quem tenha errado
Mesmo que meu erro tenha sido apenas ter amado
Pediria apenas que me tire essa dor
Que não me deixa mais sorrir
Essa dor que matou uma parte de mim
Pediria que me pegasse no colo
e me levasse embora
Pra um campo de margaridas
onde eu pudesse andar e respirar em paz
E que me deixasse lá
Pra eu nunca mais voltar
sábado, 7 de agosto de 2010
O menino e o sábio
O menino e o sábio
História contada pelo Swami Tilak
em sua última visita ao Brasil, em 1983,
e publicada na Revista Thot, nº 53, 1990.
Certa feita, um menino quis desafiar um sábio que passava pela sua aldeia. Com um
passarinho preso nas suas mãos, aproximou-se dele e perguntou:
— Tenho um pássaro entre as mãos. O senhor sabe se ele está vivo ou se está morto?
Obviamente a pergunta era maldosa, pois se o sábio respondesse que o pássaro
estava vivo, o menino pretendia esmagá-lo; se respondesse que morto, abriria suas
mãos e o deixaria voar. Contudo, a esperteza do menino sequer desconfiou da
extensão dos horizontes da sabedoria, ficando perplexo ante a resposta do venerável
homem.
— Isso depende apenas de você, meu filho.
Na vida nem sempre é possível escolher as situações pelas quais passamos. O
contingente é uma constante, e uma constante inevitável. Entretanto, sempre é
possível escolher o modo, o como viveremos essas situações, é aí que reside a nossa
liberdade, a única que podemos verdadeiramente exercer.
Fazer a paz ou fazer a guerra no nosso dia-a-dia, dentro de nosso lar, com o nosso
vizinho, com o colega de trabalho ou estudos, com o nosso próximo na rua, no ônibus
ou numa reunião de amigos, depende da nossa escolha. É como se a própria sabedoria
encarnada na vida estivesse nos dizendo a todo instante:
— Isso depende apenas de você, meu filho.
História contada pelo Swami Tilak
em sua última visita ao Brasil, em 1983,
e publicada na Revista Thot, nº 53, 1990.
Certa feita, um menino quis desafiar um sábio que passava pela sua aldeia. Com um
passarinho preso nas suas mãos, aproximou-se dele e perguntou:
— Tenho um pássaro entre as mãos. O senhor sabe se ele está vivo ou se está morto?
Obviamente a pergunta era maldosa, pois se o sábio respondesse que o pássaro
estava vivo, o menino pretendia esmagá-lo; se respondesse que morto, abriria suas
mãos e o deixaria voar. Contudo, a esperteza do menino sequer desconfiou da
extensão dos horizontes da sabedoria, ficando perplexo ante a resposta do venerável
homem.
— Isso depende apenas de você, meu filho.
Na vida nem sempre é possível escolher as situações pelas quais passamos. O
contingente é uma constante, e uma constante inevitável. Entretanto, sempre é
possível escolher o modo, o como viveremos essas situações, é aí que reside a nossa
liberdade, a única que podemos verdadeiramente exercer.
Fazer a paz ou fazer a guerra no nosso dia-a-dia, dentro de nosso lar, com o nosso
vizinho, com o colega de trabalho ou estudos, com o nosso próximo na rua, no ônibus
ou numa reunião de amigos, depende da nossa escolha. É como se a própria sabedoria
encarnada na vida estivesse nos dizendo a todo instante:
— Isso depende apenas de você, meu filho.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
domingo, 1 de agosto de 2010
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